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seleção brasileira jogos masculino,Desbloqueie as Melhores Estratégias com Comentários Ao Vivo da Hostess, Aproveitando a Emoção dos Jogos Enquanto Aprende Novas Técnicas para Vencer..Em junho de 2018, Doblas anunciou seu nome artístico "Lola Índigo". Lola Índigo, entretanto, foi anunciada pela primeira vez como um supergrupo formado por Doblas e quatro bailarinas: Mónica Peña, Saydi Lubanzadio, Laura Ruiz e Claudia Riera. Esta banda iria misturar canto e dança com ''trap'', ''reggaeton'' e ''funk''. Em 20 de julho de 2018, ela lançou seu primeiro single "Ya No Quiero Ná", através da Universal Music. A música, produzida pelo músico belga Bruno Valverde em Segovia, tornou-se um sucesso instantâneo na Espanha graças a seu ritmo contagiante e letra feminista. Estreou no número três no chart da PROMUSICAE, sendo esta sua posição de pico. O vídeo musical de "Ya No Quiero Ná" teve um orçamento muito baixo; foi filmado no parque Juan Carlos I, em Madrid, com uma estética urbana e muito cuidadosa na qual a dança é a protagonista. Recebeu mais de um milhão de visualizações em um único dia. Em abril de 2020, a canção foi certificada três vezes platina. A Universal Music expandiu seu contrato para lançar seu primeiro álbum de estúdio. Em novembro de 2018 ela embarcou em sua primeira turnê solo chamada "Índigo Tour", que começou em 3 de novembro em Granada e terminou em 23 de março de 2019 em Toledo, compreendendo 17 concertos.,Sua composição é elegante e imaginativa. Nada escapa ao seu olhar atento que elabora um universo visual a partir de um mapa de procedimentos que revela formas puras e abstrações impertinentes, com luzes estranhas e pulsantes. Sua matriz de grande formato registra uma natureza abundante, quase intocada. Percebe-se que Valdir esperou pacientemente pelo momento em que toda a improvável ordem natural das cenas cotidianas se revoltasse e explodisse na beleza de sua fotografia. Ele descobre certas estruturas visíveis e cria uma conexão entre elas; ele concentra um poder desconcertante na imagem que excita nossos sentidos.—Rubens Fernandes JuniorPromovendo a ecologia por meio da arte, o compêndio de Cruz faz referência a múltiplas inspirações. Audubon, John Muir, Edward Curtis e Walker Evans são alguns. Os ecos das imagens devocionais tradicionais adicionam uma dimensão extra de possibilidade interpretativa. Árvores raras, murchas e retorcidas, continuam alcançando... Temas de singularidade e luta combinam-se com um manejo dinâmico de forma e escala. A paleta contida concentra o impacto, aumentando o soco e a força conforme Cruz imbui seus assuntos mudos com infinita compaixão. Emoção e vida clamam nessas imagens escultóricas, evocativamente antiquadas e rarificadas por serem representadas em preto e branco. Cruz captura monumentalmente a “coisa sem olhos” que olha para nós.—Jeffrey Cyphers WrightPara quem olha as belas fotos prateadas de Valdir Cruz dos indígenas remotos da floresta amazônica, é difícil se livrar da ideia de que são imagens de fantasmas povoando cidades fantasmas… Para o brasileiro Cruz, cujos primeiros sucessos como retratista se centraram nos famosos - como Henry Kissinger e Spike Lee - foi essa sensação de algo desconhecido para o mundo e rapidamente se esvaindo que o atraiu de sua casa e estúdio na West 14th Street para a floresta tropical. Mas, no processo, o que começou como um simples projeto para fotografar líderes da floresta tropical tornou-se uma notável obsessão artística e agora humanitária para Cruz.—Randy KennedyPara o fotógrafo nova-iorquino Valdir Cruz, a lente da camera é um instrumento de divulgação e interpretação, não simplesmente um meio de exposição e registro. Através de uma série cada vez mais complexa de estudos fotográficos, Cruz demonstra o compromisso de um antropólogo cultural e a paciência de um artista. O trabalho de Cruz se distingue por seu pictorialismo observador e não afetado, clareza de visão e o alto desempenho da própria imagem impressa.—Edward Leffingwell.
seleção brasileira jogos masculino,Desbloqueie as Melhores Estratégias com Comentários Ao Vivo da Hostess, Aproveitando a Emoção dos Jogos Enquanto Aprende Novas Técnicas para Vencer..Em junho de 2018, Doblas anunciou seu nome artístico "Lola Índigo". Lola Índigo, entretanto, foi anunciada pela primeira vez como um supergrupo formado por Doblas e quatro bailarinas: Mónica Peña, Saydi Lubanzadio, Laura Ruiz e Claudia Riera. Esta banda iria misturar canto e dança com ''trap'', ''reggaeton'' e ''funk''. Em 20 de julho de 2018, ela lançou seu primeiro single "Ya No Quiero Ná", através da Universal Music. A música, produzida pelo músico belga Bruno Valverde em Segovia, tornou-se um sucesso instantâneo na Espanha graças a seu ritmo contagiante e letra feminista. Estreou no número três no chart da PROMUSICAE, sendo esta sua posição de pico. O vídeo musical de "Ya No Quiero Ná" teve um orçamento muito baixo; foi filmado no parque Juan Carlos I, em Madrid, com uma estética urbana e muito cuidadosa na qual a dança é a protagonista. Recebeu mais de um milhão de visualizações em um único dia. Em abril de 2020, a canção foi certificada três vezes platina. A Universal Music expandiu seu contrato para lançar seu primeiro álbum de estúdio. Em novembro de 2018 ela embarcou em sua primeira turnê solo chamada "Índigo Tour", que começou em 3 de novembro em Granada e terminou em 23 de março de 2019 em Toledo, compreendendo 17 concertos.,Sua composição é elegante e imaginativa. Nada escapa ao seu olhar atento que elabora um universo visual a partir de um mapa de procedimentos que revela formas puras e abstrações impertinentes, com luzes estranhas e pulsantes. Sua matriz de grande formato registra uma natureza abundante, quase intocada. Percebe-se que Valdir esperou pacientemente pelo momento em que toda a improvável ordem natural das cenas cotidianas se revoltasse e explodisse na beleza de sua fotografia. Ele descobre certas estruturas visíveis e cria uma conexão entre elas; ele concentra um poder desconcertante na imagem que excita nossos sentidos.—Rubens Fernandes JuniorPromovendo a ecologia por meio da arte, o compêndio de Cruz faz referência a múltiplas inspirações. Audubon, John Muir, Edward Curtis e Walker Evans são alguns. Os ecos das imagens devocionais tradicionais adicionam uma dimensão extra de possibilidade interpretativa. Árvores raras, murchas e retorcidas, continuam alcançando... Temas de singularidade e luta combinam-se com um manejo dinâmico de forma e escala. A paleta contida concentra o impacto, aumentando o soco e a força conforme Cruz imbui seus assuntos mudos com infinita compaixão. Emoção e vida clamam nessas imagens escultóricas, evocativamente antiquadas e rarificadas por serem representadas em preto e branco. Cruz captura monumentalmente a “coisa sem olhos” que olha para nós.—Jeffrey Cyphers WrightPara quem olha as belas fotos prateadas de Valdir Cruz dos indígenas remotos da floresta amazônica, é difícil se livrar da ideia de que são imagens de fantasmas povoando cidades fantasmas… Para o brasileiro Cruz, cujos primeiros sucessos como retratista se centraram nos famosos - como Henry Kissinger e Spike Lee - foi essa sensação de algo desconhecido para o mundo e rapidamente se esvaindo que o atraiu de sua casa e estúdio na West 14th Street para a floresta tropical. Mas, no processo, o que começou como um simples projeto para fotografar líderes da floresta tropical tornou-se uma notável obsessão artística e agora humanitária para Cruz.—Randy KennedyPara o fotógrafo nova-iorquino Valdir Cruz, a lente da camera é um instrumento de divulgação e interpretação, não simplesmente um meio de exposição e registro. Através de uma série cada vez mais complexa de estudos fotográficos, Cruz demonstra o compromisso de um antropólogo cultural e a paciência de um artista. O trabalho de Cruz se distingue por seu pictorialismo observador e não afetado, clareza de visão e o alto desempenho da própria imagem impressa.—Edward Leffingwell.